Sexo ajuda aumentar a imunidade e combater o coronavírus (COVID-19)

Em tempo de pandemia do novo coronavírus (COVID-19), muitas pessoas estão em busca de métodos para se proteger contra a doença.

Pode parecer uma decisão maluca, em meio a um alarme de saúde devido à pandemia, quem pensa em diversão através do sexo? Mas, se você analisar bem, não é uma ideia tão louca.

Tudo pelo fato de que relações sexuais genuínas fortalecem o sistema imunológico e formam uma rede entre células, tecidos e substâncias que, como os batalhões, se alinham para neutralizar a entrada não apenas de vírus, mas também de bactérias e fungos.

Sim, de acordo com um estudo publicado pelo Instituto Kinsley da Universidade de Indiana e coletado pela revista Men’s Health, sexo e masturbação, ajudam a fortalecer o sistema imunológico, responsável pelas defesas presentes no nosso corpo e cujo trabalho é combater vírus e bactérias que tentam se estabelecer nele.

De acordo com outro estudo, desenvolvido pelo departamento de psicologia médica da Clínica Universitária de Essen, na Alemanha, os atos aumentam a imunidade do organismo.

Isso ocorre porque a excitação e o orgasmo desencadeiam uma onda de dopamina, um neurotransmissor associado ao prazer que, ao mesmo tempo, libera ocitocina, o hormônio da felicidade. Elementos químicos essenciais que estimulam o sistema imunológico e fortalecem o corpo contra ameaças externas, como vírus e bactérias.

Estes dois componentes também reduzem os níveis de cortisol, hormônio responsável pelo estresse e presente em momentos de ansiedade e angústia.

Isso não apenas nos faz sentir bem, mas também ajuda a prevenir a dor e estimular o sistema imunológico, que ajuda a prevenir infecções por gripes e resfriados, bem como o próprio coronavírus.

Ainda de acordo com a pesquisa, o nível de glóbulos brancos (também responsáveis por combater vírus e bactérias) presentes no sangue, 5 minutos antes de um orgasmo e 45 minutos depois, aumenta, o que causa benefícios.

Transmissão

Até os cientistas mais renomados estão apenas começando a entender como o vírus funciona, mas o que se sabe até agora é que é um germe cuja função principal é alojar-se nos pulmões e vias aéreas e é transmitido diretamente de pessoa para pessoa, através de fluidos infectados. Esses fluidos são apenas aqueles encontrados na boca, nariz e pela proximidade, olhos e ouvidos.

Por esse motivo, a atividade sexual não implica nenhum risco de contágio desse vírus, tanto quanto sabemos hoje. São as atividades que acompanham o sexo que podem levar ao contágio, principalmente beijos, palavras doces no ouvido e compartilhar a respiração do casal. É difícil imaginar fazer amor com máscaras, mas isso dependerá da intensidade da necessidade e do desejo. Algo que é claro é que o vírus não é transmitido através do sexo oral.

Cuidados

Do ponto de vista médico, até agora não há indicação específica e, em geral, recomenda-se que as pessoas que foram diagnosticadas como portadoras, abstenham-se de praticá-la para não infectar seu parceiro.

Enquanto aqueles que não se manifestam sintomas, eles não precisam se privar e, pelo contrário, o que é cientificamente comprovado que aqueles que levam uma vida sexual ativa e saudável aumentam a capacidade de seu sistema imunológico.

Fuja do tédio, pratique sexo!

Você que está procurando por planos de lazer para que o tédio não assuma o controle, quer melhor do que procurar sexo não apenas como escapar dessa rotina, mas também para fortalecer seu sistema imunológico?

Mantenha a higiene

E não se esqueça de aplicar as medidas de higiene recomendadas para evitar a propagação do vírus. Manter o sistema imunológico forte é fundamental, mas também é importante exercitar a empatia e pensar nos outros.